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exorcismo 3,Explore a Sala de Transmissão Esportiva da Hostess Bonita, Onde Cada Evento Se Torna uma Experiência Imperdível de Adrenalina e Emoção..Esta modalidade consiste em "caçar" ou "matar" os três (de trunfo), que só podem ser mortos pelo ''Ás'', uma nota importante é que o jogador que tem o Ás de trunfo na mão não pode jogá-lo quando os três não foi jogado (exceto na última mão); o Ás de trunfos é um prisioneiro até que o três de trunfos não seja descartado, exceto na última mão. No momento em que os três forem ''mortos'', a mão termina e a equipe ou pessoa que matou os três vence. Se o três de trunfos conseguir escapar da morte pelo Ás, os pontos serão contados normalmente.,A faixa de abertura do álbum é da Mangueira, campeã do carnaval de 2016. A faixa, sobre a religiosidade brasileira, abre com uma introdução da bateria da escola, antes do intérprete Ciganerey começar o samba. A letra da obra começa descrevendo um dos ritos praticados antes dos desfiles, o de benzer o pavilhão da escola. Também é citado o costume de bater três vezes na madeira para afastar o azar ("Mangueira eu já benzi minha bandeira / Bati três vezes na madeira / Para a vitória alcançar"). O trecho seguinte cita amuletos religiosos como velas, patuás, figas de guiné e galhos de arruda; além das rezas e pedidos de oração nos altares das igrejas ou nos gongás dos terreiros ("No peito patuá, arruda e guiné / Para provar que o meu povo nunca perde a fé / A vela acesa pro caminho iluminar / Um desejo no altar ou no gongá"). Os versos seguintes fazem referência à festejos religiosos como a Festa do Divino Espírito Santo, os festejos de São João e o carnaval ("Vou festejar com a divina proteção / Num céu de estrelas enfeitado de balão / É verde e rosa o tom da minha devoção / Já virou religião"). O refrão central do samba faz alusão à Nossa Senhora Aparecida, Padre Cícero, Iemanjá e suas denominações ("O manto a proteger mãezinha a me guiar / Valei-me meu 'padim' onde quer que eu vá / Levo oferendas a Rainha do mar / Inaê, marabô, Janaína"). A segunda parte do samba começa fazendo alusão à São Pedro, popularmente ligado às chuvas, e Santo Antônio, conhecido como o santo casamenteiro ("Abriram-se as portas do céu choveu no roçado / Num laço de fita a menina pediu comunhão"); Cosme e Damião ("Bala, cocada e guaraná pro erê"); além de Santa Clara e São Jorge ("Clareia! Tem um guerreiro a me defender"). O trecho seguinte faz referência às religiões afro-brasileiras e seus rituais, o culto ao orixá de devoção e as mandingas ("Firmo o ponto pro meu orixá no terreiro / Pelas matas eu vou me cercar mandingueiro / Mel, marafo e abô / Só com a ajuda do santo eu vou confirmar meu valor"). No final do samba, o narrador volta a suplicar pelo sucesso do desfile da escola ("O morro em oração clamando em uma só voz / Sou a Primeira estação.... Rogai por nós"). O refrão principal do samba evoca os tambores da Mangueira e sua ligação com as religiões afro-brasileiras, explicitada através da menção à Aruanda ("O meu tambor tem axé mangueira / Sou filho de fé do povo de Aruanda / Nascido e criado pra vencer demanda / Batizado no altar do samba"). A faixa é finalizada com com o ator, e torcedor da escola, Milton Gonçalves declamando um texto. O ator também participou da gravação da faixa da escola no álbum de 1988..
exorcismo 3,Explore a Sala de Transmissão Esportiva da Hostess Bonita, Onde Cada Evento Se Torna uma Experiência Imperdível de Adrenalina e Emoção..Esta modalidade consiste em "caçar" ou "matar" os três (de trunfo), que só podem ser mortos pelo ''Ás'', uma nota importante é que o jogador que tem o Ás de trunfo na mão não pode jogá-lo quando os três não foi jogado (exceto na última mão); o Ás de trunfos é um prisioneiro até que o três de trunfos não seja descartado, exceto na última mão. No momento em que os três forem ''mortos'', a mão termina e a equipe ou pessoa que matou os três vence. Se o três de trunfos conseguir escapar da morte pelo Ás, os pontos serão contados normalmente.,A faixa de abertura do álbum é da Mangueira, campeã do carnaval de 2016. A faixa, sobre a religiosidade brasileira, abre com uma introdução da bateria da escola, antes do intérprete Ciganerey começar o samba. A letra da obra começa descrevendo um dos ritos praticados antes dos desfiles, o de benzer o pavilhão da escola. Também é citado o costume de bater três vezes na madeira para afastar o azar ("Mangueira eu já benzi minha bandeira / Bati três vezes na madeira / Para a vitória alcançar"). O trecho seguinte cita amuletos religiosos como velas, patuás, figas de guiné e galhos de arruda; além das rezas e pedidos de oração nos altares das igrejas ou nos gongás dos terreiros ("No peito patuá, arruda e guiné / Para provar que o meu povo nunca perde a fé / A vela acesa pro caminho iluminar / Um desejo no altar ou no gongá"). Os versos seguintes fazem referência à festejos religiosos como a Festa do Divino Espírito Santo, os festejos de São João e o carnaval ("Vou festejar com a divina proteção / Num céu de estrelas enfeitado de balão / É verde e rosa o tom da minha devoção / Já virou religião"). O refrão central do samba faz alusão à Nossa Senhora Aparecida, Padre Cícero, Iemanjá e suas denominações ("O manto a proteger mãezinha a me guiar / Valei-me meu 'padim' onde quer que eu vá / Levo oferendas a Rainha do mar / Inaê, marabô, Janaína"). A segunda parte do samba começa fazendo alusão à São Pedro, popularmente ligado às chuvas, e Santo Antônio, conhecido como o santo casamenteiro ("Abriram-se as portas do céu choveu no roçado / Num laço de fita a menina pediu comunhão"); Cosme e Damião ("Bala, cocada e guaraná pro erê"); além de Santa Clara e São Jorge ("Clareia! Tem um guerreiro a me defender"). O trecho seguinte faz referência às religiões afro-brasileiras e seus rituais, o culto ao orixá de devoção e as mandingas ("Firmo o ponto pro meu orixá no terreiro / Pelas matas eu vou me cercar mandingueiro / Mel, marafo e abô / Só com a ajuda do santo eu vou confirmar meu valor"). No final do samba, o narrador volta a suplicar pelo sucesso do desfile da escola ("O morro em oração clamando em uma só voz / Sou a Primeira estação.... Rogai por nós"). O refrão principal do samba evoca os tambores da Mangueira e sua ligação com as religiões afro-brasileiras, explicitada através da menção à Aruanda ("O meu tambor tem axé mangueira / Sou filho de fé do povo de Aruanda / Nascido e criado pra vencer demanda / Batizado no altar do samba"). A faixa é finalizada com com o ator, e torcedor da escola, Milton Gonçalves declamando um texto. O ator também participou da gravação da faixa da escola no álbum de 1988..